Libras
Para nos relacionar bem, na sociedade é necessário observar e respeitar as diferenças que nela estão presentes. Estas diferenças podem ser de raça, cor, religião, e envolver pessoas portadoras de necessidades especiais.
Na interdisciplina de Libras temos a oportunidade de destacar e observar melhor a cultura dos surdos, considerados diferentes em expressão e comunicação, mas valorizados pela sua individualidade e pela sua forma “pura” de se expressar.
Por isso para que possamos nos relacionar melhor, seja como professor-aluno, ou com pessoas que convivem conosco, é necessário respeitar as sus individualidades, valorizando-as em sua singularidade.
A comunicação com os surdos se apresenta na expressão corporal e facial, o que os torna seres mais sensitivos e exploradores da emoção, utilizando-se em sua maioria da Língua Brasileira de Sinais, que se apresenta como “uma língua natural”, permitindo a comunicação e a convivência.
Assim, em tempos de inclusão escolar, como educadores é necessário aperfeiçoarmos nossos saberes para que a educação seja mais significativa, valorizando culturas e costumes diferentes.
Para nos relacionar bem, na sociedade é necessário observar e respeitar as diferenças que nela estão presentes. Estas diferenças podem ser de raça, cor, religião, e envolver pessoas portadoras de necessidades especiais.
Na interdisciplina de Libras temos a oportunidade de destacar e observar melhor a cultura dos surdos, considerados diferentes em expressão e comunicação, mas valorizados pela sua individualidade e pela sua forma “pura” de se expressar.
Por isso para que possamos nos relacionar melhor, seja como professor-aluno, ou com pessoas que convivem conosco, é necessário respeitar as sus individualidades, valorizando-as em sua singularidade.
A comunicação com os surdos se apresenta na expressão corporal e facial, o que os torna seres mais sensitivos e exploradores da emoção, utilizando-se em sua maioria da Língua Brasileira de Sinais, que se apresenta como “uma língua natural”, permitindo a comunicação e a convivência.
Assim, em tempos de inclusão escolar, como educadores é necessário aperfeiçoarmos nossos saberes para que a educação seja mais significativa, valorizando culturas e costumes diferentes.