Bienal
Visitando a 6ª Bienal em Porto Alegre, muita coisa me atraiu, muita obra conheci.
Anotei uma frase de Francisco Matto, um dos artistas com obras presentes no Museu de Artes do Rio Grande do Sul que dizia assim: “Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos ao mistério”.
A Bienal era pura imaginação, foi feita para pensar.
Nas obras conhecidas de Jorge Macchi, Francisco Matto e Öyvind Fahlström, foi possível pensar além do que estava aos nossos olhos, foi possível desvendar alguns dos “mistérios” de algumas obras.
Um passeio por obras de arte que me conduziram a uma reflexão do que realmente é uma releitura de obras.
Ser artista é expressar o que se sente, abrindo espaço para a imaginação de quem observa o que foi construído.
Visitando a 6ª Bienal em Porto Alegre, muita coisa me atraiu, muita obra conheci.
Anotei uma frase de Francisco Matto, um dos artistas com obras presentes no Museu de Artes do Rio Grande do Sul que dizia assim: “Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos ao mistério”.
A Bienal era pura imaginação, foi feita para pensar.
Nas obras conhecidas de Jorge Macchi, Francisco Matto e Öyvind Fahlström, foi possível pensar além do que estava aos nossos olhos, foi possível desvendar alguns dos “mistérios” de algumas obras.
Um passeio por obras de arte que me conduziram a uma reflexão do que realmente é uma releitura de obras.
Ser artista é expressar o que se sente, abrindo espaço para a imaginação de quem observa o que foi construído.