segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Plano de Estudos

Ao elaborar meu plano de estudos, minha maior preocupação se referia ao tempo que deveria dispor para minha família, e para uma turma de pré-escolar, já que era a minha primeira experiência com a Educação Infantil.
Acredito que consegui organizar meu tempo, de modo que minhas aulas fossem bem planejadas, sem deixar de lado minha família e tantas outras atividades que gosto de realizar.
Ao que se referia aos registros no meu portfólio, não os fiz semanalmente, mas fiz postagens referentes as aprendizagens mais significativas.
Alcancei objetivos, me tornei melhor tanto como pessoa quanto profissional. Mas, hoje vejo que planejei pouco, pois alcancei mais objetivos que os previstos.
Destaco a minha escrita e a minha vontade de trabalhar em grupo, que neste semestre foram metas que alcancei, porém não havia os registrado no meu plano de estudos.
Lançar um olhar diante do que já realizamos, é uma oportunidade para almejarmos mais e assim lançar novas metas para nossa vida.

terça-feira, 4 de novembro de 2008



Pesquisar

Surge para nós neste semestre algo muito interessante: a pesquisa.
Por meio dela vamos percebendo a importância da descoberta do que está a nossa volta e que muitas vezes não percebemos e nem conhecemos sua história.
Ir em busca da nossa curiosidade, descobrindo algo que realmente queremos e nos envolve, é o ponto de partida de uma pesquisa.
Precisamos também estabelecer metas, traçar caminhos de descobertas, procurar informações acerca do que queremos aprender, pois para a pesquisa é necessário vontade de pesquisar, ir em busca, investigar.
Quando começamos a descobrir o novo, nos sentimos mais motivados na busca de saberes diferentes, e somos motivados a se envolver mais.
Pesquisar é uma oportunidade de conhecer e questionar.
Constituição Federal e educação

A cada elaboração de uma nova Constituição no Brasil a educação foi sofrendo mudanças e a escola pública foi ganhando seu espaço mais democrático.
A Constituição de 1988, segundo o presidente Lula, é a responsável pela estabilidade política no país, mas acredito que ela é responsável também pela estabilidade da nossa educação.
A união, o estado e o município ficaram responsáveis pelo investimento na educação gratuita e de qualidade. Aos municípios ficou determinada a responsabilidade do ensino fundamental e educação infantil, aos estados o ensino fundamental e médio e a união o ensino em instituições federais e o repasse aos estados e municípios de verbas para complementar o orçamento quanto este necessitar.
A lei hoje favorece a educação desde que seja cumprido como está escrito. Para tanto existem o Conselhos municipais e escolares, para acompanhar e fiscalizar a vinculação de verbas para a educação, assim como a garantia da educação básica para todos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008



História da educação brasileira

Muito se fala em educação, na sua organização e na sua história. Sabe-se, portanto que a escola é uma organização que vem sendo edificada e transformada há muito tempo.
Em nosso país não é diferente, vivemos diferentes momentos e sabemos que muitas mudanças já ocorreram, passando por vários períodos como: democrático, ditatorial e autoritário.
A escola, em diferentes períodos sempre foi uma discussão e luta de alguns a seu favor ou não.
Através dos anos foram se reformulando Constituições Federais em que se foi obtendo grandes avanços na educação brasileira, mas ao mesmo tempo muitas mudanças até chegarmos no momento atual.
Hoje temos a Lei de Diretrizes e Bases, que dá liberdade aos estados e municípios para elaborarem seus planos de educação com normas pré-estabelecidas em âmbito nacional, e é uma base que guia todo o sistema de ensino.
Sabe-se também que mesmo os estados e municípios se responsabilizando em assumir o compromisso da educação infantil, fundamental e médio, o governo federal se responsabiliza com a educação em âmbito federal e repasse para manutenção e desenvolvimento do ensino.
Conheça um pouco mais da educação brasileira em diferentes períodos, acessando uma
linha do tempo construída a partir das Constituições Federais de 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988.
PPP e Regimento Escolar

A elaboração do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Escolar em nossas escolas nos oferece oportunidades de grandes avanços na educação, uma vez que possamos interagir junto com todos os segmentos escolares.
Nesta elaboração podemos organizar o currículo escolar mais voltado à realidade do educando, uma vez que é no currículo que encontramos toda a organização da escola.
O professor se envolve na elaboração destes projetos, tem autonomia de definir formas de avaliar, de ensinar e aprender.
O papel da escola é desenvolver capacidades nos alunos e como afirma Maria Beatriz Gomes da Silva “incluí-los na sociedade como cidadãos de direitos e deveres”.
Se a escola consegue se tornar algo significativo na vida das pessoas, com certeza a participação será mais ativa nas escolas, inclusive daqueles que foram alunos e que mais tarde poderão participar como membros da comunidade escolar, todos em favor de uma educação de qualidade com aprendizagens significativas.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Democracia nas escolas

Hoje, depois de muito tempo de lutas em favor da educação, os sistemas educacionais encontram-se numa explosão da busca de um caráter democrático para os sistemas de ensino.
Este caráter democrático implica participação ativa da comunidade escolar, um espaço aberto de construção coletiva, uma busca do aproximar escola e sociedade.
O que acontece quando falamos em democracia é entendermos o que realmente a define. Chamou-me atenção durante a aula presencial no pólo, em que a professora Isabel da interdisciplina de Organização do Ensino Fundamental comentou que para muitos a democracia é entendida e confundida como liberdade de ação. No entanto, é representada pela participação do povo nas decisões, regida por uma organização.
Em nossas escolas o ponto principal para entendermos a democracia é a participação da comunidade escolar na realização do Projeto Político Pedagógico, o Regimento Escolar que também é entendido assim pela autonomia de sua elaboração e o Conselho Escolar presente nas diferentes decisões.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Fases da vida

Como diz Tânia Marques, Luciane Real e Jaqueline Picetti no texto “Introdução a Psicologia da Vida Adulta”, “em diferentes épocas da vida, seres humanos apresentam características diferentes”.
Mesmo já tendo passado por diversas fases na minha vida como adolescência, juventude, adulto, muitas vezes não percebi que as minhas atitudes apresentam características próprias de cada fase, sendo que em cada uma há um jeito diferente de viver com ganhos e percas.
Quando pensamos em pessoas próximas a nós, cada uma passando por fases diferentes em suas vidas, agindo de maneiras diferentes, passamos a perceber que as características são próprias da fase pela qual elas também estão vivenciando.Nossa vida é feita de fases, basta que saibamos viver todas elas em plenitude, respeitando também todas as diferenças nas pessoas que convivemos.

Semestre Novo – Novos desafios

Estamos no 5º semestre e a expectativa de novos conhecimentos já são muitas para esta nova etapa.
Estamos diante de interdisciplinas que nos levarão a grandes aprendizagens e nos tornaremos professores cada vez mais capazes de fazer a diferença em nossas escolas.
Precisamos ser curiosos para podermos entender melhor tudo o que nos rodeia e através das nossas inquietações, avançarmos cada vez mais em busca do que nos parece novo.
É necessário a cada semestre também fazer a reorganização do nosso tempo para atendermos da melhor forma tudo o que nos é proposto.
As interdisciplinas deste semestre são:

- Organização do Ensino Fundamental;
- Organização e Gestão da Educação;
- Projeto Pedagógico em Ação;
- Psicologia da vida adulta;
- Seminário Integrador V.

Teremos a oportunidade de entendermos um pouco mais de nossa organização escolar, as leis que nos regem, os pensamentos culturais que nos são transmitidos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Auto – avaliação


Através desta atividade, participando do fórum, percebo mais uma vez a grande importância e responsabilidade que temos para que nossos alunos tenham a alegria de estarem conosco e sintam prazer em aprender.
O filme, os textos e a participação no fórum me abriram espaço para repensar o que estou fazendo em sala de aula com meus alunos e percebo que posso mudar ainda mais e abrir mais espaço para que meus alunos tenham mais participação e autonomia, assumindo a função de mediador.
Como diz Piaget: “Problematizar as situações que trazem para a sala de aula, é um dos meios que temos para manter vivo o interesse e atenção dos alunos”.
Quando planejo pensando no interesse dos alunos, a aprendizagem é muito maior e sinto que eles ficam entusiasmados conseguindo maior participação e interesse por meio deles.
Sinto que a cada dia minhas aulas estão sendo mais atrativas e uma frase que me chamou muita atenção foi a fala de Rubem Alves quando diz: “Educar não é ensinar respostas, educar é ensinar a pensar”.
Acredito que tenho assumido esta posição de professor mediador, e estou indo em busca das curiosidades de meus alunos. Sei que este é um desafio que estou enfrentando, pois esta mudança está acontecendo porque eu também estou mudando.
Estudos Sociais
Durante o semestre procurei através da interdisciplina de Estudos Sociais, buscar por meio de pesquisa, discussões no fórum, aperfeiçoar minha maneira de trabalhar em sala de aula.
A noção de tempo e espaço que os alunos vão adquirindo ao longo dos primeiros anos escolares, trás como resultado a descoberta de grandes localizações.
Todos somos seres sociais, pois fazemos parte de um povo com costumes e tradições, mas o importante é que os alunos tenham o conhecimento de outros lugares e descubram as semelhanças e diferenças existentes entre uma região e outra.
Através das datas comemorativas tão faladas e lembradas na escola, podemos torná-las um recurso utilizado para descobrir as “verdades” e um momento de trabalhar as diferenças também.
Com a linha do tempo oportunizamos nossos alunos a perceberem que ao mesmo tempo em que vão construindo sua história, outros também vão construindo as suas. Então todos nós fazemos parte da história porque vivemos.
Enfim, este semestre foi de muito crescimento no meu âmbito profissional, pois fui capaz de perceber pequenas coisas que podem fazer diferença em sala de aula. O mais importante de tudo é quando aprendemos a nos voltar para nossa prática e refletir sobre ela, e isso foi uma das principais inovações que percebi em mim.

quarta-feira, 11 de junho de 2008


Estudos Sociais, tempo e espaço

Através de nossa lembrança, somos capazes de relembrar nossa história e fatos que nos marcaram.
Durante toda a nossa vida enquanto fizemos nossa própria história, muita coisa vai acontecendo paralelamente. As pessoas a nossa volta também vivem e os fatos acontecem para serem lembrados, comparados, eles existem para deixarem marcas.
Mais tarde é possível relembrar muito de nossa caminhada, e transmitir para nossos filhos, alunos e amigos.
“A construção da noção de espaço e tempo se faz em etapas”...
Nossas aprendizagens são conseqüências de um processo de construção. Para adquirirmos notáveis conhecimentos precisamos, passo a passo, de oportunidades de crescimento.
Assim desenvolvi uma atividade elaborando com meus alunos a linha do tempo, para que fosse possível desenvolverem noções de tempo e espaço, e foi um sucesso.
Em Estudos Sociais aprendemos um pouco da sociedade, dos acontecimentos da história. Para tanto precisamos construir noções de espaço e tempo, para melhor nos situarmos nos fatos e assim adquirirmos conhecimento.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Ciências no pré-escolar

Como disse Paulo Freire: “Não há ensino sem pesquisa, e pesquisa sem ensino”; logo pode se reconhecer a importância destas palavras na realidade educacional em que há a preocupação em instigar nos educandos o desejo de aprender.
Tenho me surpreendido muito com experiências quanto ao ensino de Ciências no pré-escolar.
Provoquei uma atividade sobre sombra, e confesso não estar tão confiante nas respostas de meus alunos, o que me surpreendeu muito.
A estratégia que utilizei não foi pesquisar em livros, em fontes didáticas, mas instigar o conhecimento das crianças, e pude perceber o quanto trazem de conhecimento consigo.
A Ciência quer exatamente isso, a provocação, a pesquisa, a construção de conhecimento e até conceitos a partir da experimentação e da vivência de cada um.
Matemática no Pré-escolar

Diante das diversas atividades realizadas na interdisciplina de Representação do Mundo pela Matemática, abriram-se caminhos para trabalhar conceitos matemáticos no pré-escolar.
Talvez muitas vezes esquecidos por professores que dedicam o tempo em atividades pré-estabelecidas quanto a aprendizagem apenas do conhecimento alfabético e poucos números.
Aí é que encontramos muito fracasso escolar e desgosto pela Matemática.
Percebo a grandeza e quantas formas de se trabalhar estes conceitos de Espaço e Forma, Quatro Operações, Classificação e Seriação, etc.; que levará os alunos a entenderem melhor e mais tarde conhecerem e gostarem da Matemática.
Trabalhando Espaço e Formas vamos inserindo conceitos geométricos, de classificação e seriação. E isso nos leva a pensar maneiras de introduzir diferentes conceitos em sala de aula.

quinta-feira, 22 de maio de 2008



Perguntas

Depois de erros e acertos e as dúvidas que surgiram quanto ao fazer com que meus alunos fizessem perguntas, considerei uma atividade muito valiosa, pois através dela pude motivar e conhecer o lado curioso de meus alunos.
Assim como nós temos nossas dúvidas, sentimos vontade de perguntar sobre algo e muitas vezes não temos oportunidade, podemos levar nossos alunos a praticarem seus anseios e oportunizá-los para lançarem perguntas, sem medo de dizer que “não sei”, para juntos buscarmos respostas através de pesquisas.
É através da curiosidade de nossos alunos que faremos uma educação diferente, onde tenham mais prazer em aprender, pois podemos trabalhar diferentes aspectos através das suas curiosidades.
É importante que nós professores tenhamos esta visão “global” de educação, de uma escola que busca o que o aluno trás consigo, e planeje aulas a partir do que eles querem aprender, relacionando a tudo que está a sua volta.

domingo, 11 de maio de 2008


Versão Final




Equilíbrio ambiental

Podemos observar que o equilíbrio entre nós e o meio em que vivemos é muito importante e fundamental, e é necessário repensarmos melhor que atitudes tomarmos para que este equilíbrio realmente aconteça.
O ser humano, por várias “razões”, se sentiu na “liberdade” de utilizar o meio ambiente para favorecer interesses próprios, sem se preocupar com as possíveis conseqüências que poderia causar.
Mas nem tudo pode ser considerado “perdido”, sem recuperação, pois temos a escola, e nós professores poderemos conscientizar nossos alunos a uma nova forma de transformação do meio, fazendo com que eles percebam que nós podemos fazer a diferença.
Não é tarefa fácil, mas com a nossa vontade de mudar e transformar o meio em que vivemos, podemos despertar nos nossos alunos o interesse e a curiosidade de buscarmos juntos um maior equilíbrio entre nós e o espaço da qual fazemos parte.
Precisamos “ensinar” que o homem deveria se comportar não como dono do mundo, mas como parte integrante da natureza e respeitá-la. É evidente a importância de se agir com responsabilidade e sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e no futuro.


Nós e os números

Os números fazem parte da nossa vida nas horas, nos dias, no trabalho, nas diversões...
O relógio é o que mais utilizamos, ou o que melhor observamos, pois desde o momento do acordar até ao deitar, estamos sempre envolvidos a horários que temos que cumprir, em casa, no trabalho, no lazer.
Mas temos também o calendário para indicar o dia em que estamos, assim como o mês ou até mesmo para prever o tempo para determinadas atividades a serem realizadas.
As crianças, desde cedo, já se utilizam dos números, sabem quantos anos têm, em algumas brincadeiras fazem contagem do jeito delas.
Quando ingressam na escola também se utilizam dos números e inicia-se uma série de contagem: o horário de chegada, saída, o tempo para determinada atividade, e são motivados para a aprendizagem da contagem envolvendo as quatro operações.
Por muitos a matemática e os números são considerados uma “dificuldade”. Porém quando passamos a perceber que os números são tão presentes em nossa vida quanto às pessoas que convivemos, passamos a vê-los de forma diferenciada.
Eles não servem apenas para complicar, mas para nos favorecer e nos orientar numa série de tarefas da nossa vida.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

quarta-feira, 16 de abril de 2008


Estudos Socias nas séries iniciais


O ensino de Estudos Sociais deve colaborar para que o aluno compreenda o mundo e suas transformações, situando-o como indivíduo participativo, parte integrante e responsável pelas interferências realizadas no meio onde vive.
Para que nossos alunos compreendam o que queremos ensiná-los quanto a Estudos Sociais, é necessário que o ponto de partida de qualquer tema trabalhado seja o conhecimento que eles já adquiriram, perceber o mundo em que vivem, para assim podermos relacionar fatos do passado com o momento atual.
Quando partimos de um bom planejamento é mais fácil alcançarmos o objetivo que queremos. Na aprendizagem de nossos alunos somos os mediadores, levando-os a perceberem, observarem e assim chegarem a uma aprendizagem de maior valor e melhor compreendida.
Uma proposta para o ensino de Estudos Sociais nas séries iniciais não pode se prender a uma visão tradicional. É necessário que o conteúdo ganhe sentido partindo de temas e questões colocadas pela realidade vivida pelo professor e seus alunos.
Jogos na matemática

O brincar, o jogar, segundo Piaget e Vygotsky , ajuda no desenvolvimento físico, intelectual e reforça os vínculos afetivos do ser humano com o próximo.
Os jogos apresentados nas atividades que se referem a classificação e seriação nos trouxeram uma grande satisfação em relação ao nosso trabalho enquanto professores responsáveis e prontos para a busca de algo que realmente dá prazer de ensinar e a busca de meios para nos tornarmos cada vez melhores.
Quando levamos nossos alunos a ordenar, classificar... por meios naturais (do seu dia-a-dia), estamos permitindo a eles a descoberta de grandes caminhos que irão levá-los a novas aprendizagens.

quarta-feira, 19 de março de 2008


Falar e escrever

Diante do desafio que é a Pedagogia à distância, pela sua forma em que se apresenta, de um curso mais “digital” do que oral, vamos ouvindo pouco e falando menos ainda.
Nossa rotina é comunicação virtual e muita escrita.
Após passarmos o semestre escrevendo e apresentando nossas aprendizagens e experiências aos professores, colegas e tutores, é chegado o momento de apresentarmos nossas aprendizagens oralmente.
Este momento se faz necessário em nossa vida pessoal e profissional, pois através da fala nós passamos aos que nos observam algo mais prático do que realmente aprendemos.
A expressão oral nos proporciona oportunidades de expressão e transmissão de nossos saberes.
Há uma troca de conhecimento quando nos comunicamos, seja via e-mail, MSN; mas a comunicação oral nos permite uma troca mais “humana”, onde nosso contato se torna mais completo quando falamos.
Sentimos necessidade de falar, pois assim nos sentimos melhores, mais capazes.
Particularmente gosto mais de falar do que escrever.