Eu e o outro
Falarmos da nossa própria pessoa em relação as características físicas e psicológicas é fácil, difícil é citar características que as outras pessoas vêem em nós.
Para chegarmos ao conhecimento do que eu sou para os outros é preciso refletir melhor, analisando as convivências que estabeleço.
Quando somos motivados a relatar como é o outro, vamos percebendo que temos muitas coisas em comum e agimos ou somos assim porque algo de semelhante existe entre as pessoas, seja pela herança genética ou pela cultura que estão envolvidos.
Somos seres diferentes mas que possuem relações de convivências, sejam elas boas ou não. Muitas vezes julgamos errado, outras somos apontados pelo que não somos. As diferenças existem e precisam ser discutidas, com o cuidado de não apontá-las a ponto de cada vez mais separar um povo ou outro da sociedade.
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